sexta-feira, 23 de dezembro de 2016



INGREDIENTES




01 perú de bom tamanho


1/2 copo de manteiga deretida


02 cebolas gandes picadas em 4


04 cenouras cortadas em rodelas


04 talos de salsão picados


01 colher de tomilho fresco


01 folha de louro


02 copos de vinho branco seco


01 copo de sal


Pimenta do reino Moida na hora a gosto



modo de preparo


Coloque o sal no interior do perú, coloque-o em uma vasilha gtande e cubra com água gelada.
Leve ao refrigerador por 12 horas.
Pré aqueça o forno a 180 graus e coloque o perú com o peito para baixo em uma assadeira anti aderente.
Pincele o perú com metade da manteiga e recheie-o com metade da cebola, cenoura e temperos.
Dsiponha a outra metade na assadeira e regue tudo com um copo de vinho branco.
Deixe assar nesta posição por uma hora e depois vire-o cuidadosamente, pincelando-o com o restante da manteiga.
Deixe assar por mais 3 horas, até que esteja completamente assado e dourado.
Retire-o do forno e remova a cebola e as cenouras do interior, levando ao fogo com o líquido da assadeira.
Coloque um copo de vinho e deixe reduzir. Coe o caldo e sirva sobre o perú fatiado.
Observação: Caso utilize perú temperado, reduza o sal a uma colher.

Receita Gshow.com


Por 




Assim como a batata doce, a abóbora ajuda a dar mais saciedade, por isso, é ideal para controlar compulsão por comida. Pode ser preparada em uma variedade de receitas, seja assada, cozida, refogada, etc. Além da polpa em si, que é rica em nutrientes, não se deve esquecer das sementes, que possuem efeitos antioxidantes que inibem o envelhecimento das células devido à alta concentração de vitamina E.


Receita de purê de abóbora com abóbora Cabotiá

300 gramas de abóbora cabotiá;
3 dentes de alho amassados;
sal a gosto;
pimenta a gosto;
tomilho a gosto;
1/2 colher de sopa de requeijão;
1 colher de sopa de leite de coco



Despreze as sementes da abóbora e corte em pedaços. Leve para cozinhar com água, alho, 
tomilho e sal. Quando a abóbora estiver macia, escorra. Jogue fora o tomilho, retire as 
cascas da abóbora e raspe a polpa. Amasse o alho e misture o leite e requeijão 
até dar consistência de purê. Acerte o sal, adicione pimenta e sirva.
A Receita de “Arroz” de Couve-Flor já é uma receita bem conhecida de quem faz dieta.
Essa é uma dica ótima para quem quiser comer um prato que lembra muito o arroz, mas sem carboidrato. Fica bem leve e uma delícia. Substitui muito bem o arroz de todo dia, e com certeza é bem mais nutritiva que o arroz comum.


Veja os nutrientes presentes nessa receita:

COUVE-FLOR

Couve-flor tem fibras, vitamina C, potássio, fósforo, antioxidantes e é ótima para prevenção de câncer.

ÓLEO DE COCO

Óleo de coco contém TCM (triglicerídeos de cadeia média) de fácil metabolização, resistente à oxidação e estável ao calor (sendo indicado para uso culinário). É utilizado como fonte de energia para o metabolismo (não sendo armazenado no organismo como gordura corporal).

 SAL MARINHO

Sal marinho tem sódio (essencial para distribuição orgânica de água e volume sanguíneo), iodo (componente dos hormônios tireoidianos T3 e T4), cálcio, magnésio, enxofre (auxilia no processo de detoxificação do fígado).

 CEBOLA

Cebola é rica em fibras, potássio, cálcio, fósforo, magnésio, sódio, prevenção de doenças cardiovasculares, auxilia no tratamento de doenças respiratórias, prevenção de câncer, ação anti-inflamatória.

Veja que receita boa:


RECEITA DE “ARROZ” DE COUVE-FLOR



1 couve-flor pequeno (ou metade de um grande)

1 colher (de sobremesa) de óleo de coco (pode ser azeite de oliva ou manteiga ghee ou clarificada)

2 colheres (de sopa) de cebola ralada

1 pitada de sal (usei o marinho)



Modo de preparo



A primeira coisa é preparar a couve-flor. Corte os floretes dela e lave muito bem, se quiser deixe até um pouquinho de molho. Agora para deixar ela com aparência de arroz você pode fazer de três maneiras:

No processador  –  basta colocar a couve-flor crua no processador e ir apertando a tecla pulsar até a couve-flor ficar trituradinha como se fossem grãos de arroz. Essa forma é fácil e rápida.
No liquidificador – Coloque pequenas porções de couve-flor crua e aperte a tecla pulsar. O segredo aqui é fazer em pequenas porções por vez.
No ralo grosso – Esse dá um pouquinho mais de trabalho, mas funciona. É só ralar a couve-flor crua no ralo grosso.


Como fazer o falso arroz de couve-flor

Coloque em uma panela o óleo de coco e a cebola e deixe murchar, não precisa dourar. Acrescente a couve-flor processada e refoge também. Vá mexendo de vez em quando. Não precisa colocar água e em poucos minutos ela já estará cozida. Acerte o sal e sirva.

Para fazer no micro-ondas

Em um refratário coloque a couve-flor processada e a cebola, misture bem. Tampe o refratário com uma tampa própria para micro-ondas ou coloque papel filme por cima e faça alguns furinhos. Leve ao micro-ondas por 3 minutos, mexa bem. Se precisar volte para o micro-ondas por mais alguns minutinhos. Depois de cozido e ainda quente, misture o óleo de coco e o sal.

CRÉDITOS  www.aquinacozinha.com

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016



Todas as formas de carboidratos - frutas, legumes, grãos + amidos, são absorvidos em glicose pelo seu corpo, aumentando o açúcar no sangue. Seu corpo considera elevado açúcar no sangue como sendo tóxico, por isso libera insulina (um hormônio de armazenamento) para empurrar a glicose em suas células. Uma vez que isso ocorre, seu açúcar no sangue diminui, levando você a ter fome novamente.

Este ciclo vicioso de altos e baixos de açúcar no sangue faz com que você tenha grandes compulsões e muito mais fome.

A liberação de insulina interrompe a capacidade do seu corpo liberar gordura e toxinas. Se você está comendo alimentos à base de carboidratos a cada 2-3 horas, seu corpo nunca é plenamente capaz de exercer a sua capacidade de se livrar do excesso. E, se mais carboidratos são consumidos do que o que seu corpo precisa, ele será convertido em triglicérides e armazenados em seu sangue, levando a ganho de peso e colesterol desequilibrado.

Mas, quando reduzimos a ingestão de carboidratos, aumentamos o consumo de gorduras e moderamos a ingestão de proteína, os níveis de açúcar no sangue e de insulina são reduzidos, os níveis de colesterol LDL e as gorduras viscerais ao redor dos órgãos vitais são "consumidos" . Esta é cetose nutricional.

Na cetose nutricional, seu corpo se torna uma máquina de queima de gordura, efetivamente quebrar os ácidos graxos em corpos cetônicos que são usados, mesmo pelo cérebro, como combustível. Estudos mostram que cetose nutricional tem o potencial de aliviar a compulsão por alimentos, irregularidades de açúcar no sangue, cérebro lento, excesso de peso corporal, crescimento celular anormal, desequilíbrios psicológicos, infertilidade e muito mais.

Na cetose nutricional, estamos usando o interruptor metabólico, levando a muito mais do que apenas perda de peso.



INGREDIENTES

300g /  chocolate 75%
175 g de manteiga
2 colheres de chá de extrato de baunilha
6 ovos
6 tbs Cream chease
4 colher de chá de adoçante granulado a escolha

MODO DE PREPARAO

Derreta o chocolate e a manteiga junte tudo em uma panela e leve a fogo baixo. Retire do fogo e deixe esfriar um pouco antes de adicionar o extrato de baunilha.

Em outra tigela bata os ovos, creme e stevia juntos por 3-4 minutos (use um fuê ou garfo). Vai ficar espumoso e permanecer escorrendo.

Lentamente, adicione a mistura de ovos à mistura de chocolate na panela, mexendo o tempo todo. À medida que você adiciona mais mistura de ovos, o chocolate e a manteiga vão engrossar à consistência do creme.

Despeje em uma forma preparada (veja abaixo). Unte um molde de bolo  com manteiga, em seguida,
por baixo pra evitar vazamento, coloque papel manteiga ou outro papel especial para cozimento.

Asse em 180C / 350F

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL
Rende 15 Porções: 1 fatia  Calorias: 250 Gordura: 21.8g Carboidratos: 10.8g Açúcar: 5.2g
Proteína: 4g


domingo, 18 de dezembro de 2016



Nomes populares:
Açafrão, açafroa, açafrão-da-terra, açafrão-da-índia, açafroeiro-da-índia, batatinha-amarela, cúrcuma, curcumã, falso-açafrão, gengibre amarelo,  gengibre-dourada, mangarataia, gelbwurzel (alemão), cúrcuma (espanhol), curcuma (francês), turmeric (inglês), curcuma (italiano), haldi (índia).

Origem ou Habitat:
Planta originária da região sul da Ásia, Índia e da ilha de Java. Foi introduzida há alguns séculos no Brasil.

Características botânicas:
Segundo a descrição de LORENZI & MATOS(2008), é uma planta herbácea, perene, caducifólia e aromática, que possui folhas grandes, longamente pecioladas, invaginantes e oblongo-lanceoladas. Conta com flores amareladas, pequenas, dispostas em espigas compridas. As raízes terminam em um rizoma elíptico, de onde partem vários rizomas menores, todos marcados em anéis de brácteas secas. Cada rizoma mede até 10 cm de comprimento e quando cortados mostram uma superfície de cor alaranjada, exalando cheiro forte e agradável e com sabor aromático e picante. É cultivada em todo o mundo tropical.

É uma planta perene com ramificações laterais compridas.Do rizoma saem as folhas e as hastes florais. Reproduz-se por pedaços do rizomas que apresentam gemas (olhos) com plantio em solo argiloso, fértil e de fácil drenagem. Depois da planta adaptada ao local, alastra-se, pois o rizoma principal emite numerosos rizomas laterais. É uma planta difícil de ser destruída. A colheita deve ocorrer na época em que a planta perde a parte aérea, depois da floração. Nesta fase, os rizomas apresentam pigmentos amarelos intensos.

Açafrão da Índia

Composição química:
Ácidos graxos, açúcares, amido, carvona, cineol, curcumina, felandreno, glicose, niacina, óleos essenciais, resinas, riboflavina, saponina, substância amarga, tiamina, turmerona.

Curcuminóides ou corantes (2-9%): curcumina ou diferuloilmetano (60%), curcumina I,II,III; dihidrocurcumina, ciclocurcumina. As curcuminas por oxidação convertem-se em vanilina.

Óleo essencial (1,5-5,5%): composto aproximadamente 60% pela lactona sesquiterpênica turmerona, além de zingibereno, alfa e gama-atlantona, bisaboleno, guayano, germacreno, 1,8-cineol, borneol, delta-sabineno, ácido caprílico, deshidroturmerona, 1-fenil-HO-N-pentano, limoneno, linalol, eugenol, curcumenol, ukonan A, B e C , curcumenona e felandreno.

Outros: polissacarídeos A,B,C e D, arabino-galactano, sais de potássio, resina , glicídeos (amido) ao redor de 40-50%.

Partes utilizadas:
A parte utilizada da planta é o rizoma (raiz), que externamente apresenta uma coloração esbranquiçada ou acinzentada e internamente amarelada.

Uso popular:
Açafrão da Índia
É utilizada como condimento na culinária de quase todo o mundo.

A Comissão “E” de Fitoterapia (1997) e o Instituto Federal Alemão de Medicamentos afirmam que a Curcuma longa possui ação tônica estomacal, estimula as secreções digestivas gástricas e facilita a digestão, combate a flatulência e atonia estomacal, além de ser um tônico biliar e protetora do fígado.




Propriedades Medicinais:
Açafrão da Índia

Antidiarreica,
Antiescorbútica,
Antiespasmódica,
Antimicrobiana,
Antioxidante,
Antitóxica,
Cicatrizante (de feridas),
Colagoga,
Colerética,
Colerífera,
Cordial,
Digestivo,
Diurética,
Emenagoga,
Estomáquica,
Excitante,
Hepatoprotetora,
Hipocolesterolêmica,
Hipoglicemiante,
Laxante,
Litotríptica,
Resolutiva.
Ações farmacológicas:
Açafrão da ÍndiaDe acordo com a grande quantidade de trabalhos realizados, especialmente com os curcuminóides, que são os corantes amarelos abundantes no rizoma, a cúrcuma possui atividade hepatoprotetora, colerética, digestiva, hipolipemiante, hipoglicemiante, antimicrobiana, anti-inflamatória, anti-oxidante, imunoestimulante, anti-agregante plaquetário, dentre outras.

A substância zingibereno possui propriedades anti-ulcerosas, o 1-fenil-hidroxi-N-pentano estimula as secreções de secretina, gastrina e sucos pancreáticos além de contribuir para a manutenção do ph gástrico.

O eugenol e o zingibereno são os responsáveis pelas propriedades carminativas.

As substâncias que estão envolvidas com as propriedades hepatoprotetoras são as curcuminas, coadjuvantes são borneol, turmenona, eugenol e ácido cafeico.

Alguns estudos apontam que a curcumina poderia ter ação colecistocinética e um efeito antiinflamatório.

O rizoma da cúrcuma contém alguns compostos anticancerígenos: curcumina e curcuminóides, betacarotenos, curcumenol, curdiona, turmenona, terpineol e limoneno. Possuem efeito protetor frente ao câncer de pele, de duodeno, de mama e câncer de cólon.

A fração de óleo volátil da cúrcuma demonstrou atividade anti-inflamatória significativa numa variedade de modelos experimentais. Ainda mais potente do que o seu óleo essencial é o pigmento amarelo ou laranja de açafrão, chamado de curcumina. Pensa-se que a curcumina seja o principal agente farmacológico do açafrão.

Em numerosos estudos, os efeitos inflamatórios anti-curcumina mostraram ser comparáveis às drogas potentes como a hidrocortisona e fenilbutazona, bem como os inflamatórios, tais como agentes anti Motrin. Ao contrário das drogas, que são associadas a efeitos tóxicos significativos (formação de úlcera, diminuiu contagem de células brancas do sangue, sangramento intestinal), a curcumina não produz toxicidade.

Possui uma ação anti-séptica fantástica. É empregada no tratamento de feridas, úlceras de decúbito, machucados e ferimentos em geral devido à sua ação antiinflamatória e cicatrizante. É usada como antimicótico, em inflamações de articulações, no controle do colesterol estimulando a produção e eliminação da bile.

Está sendo muito utilizada para o tratamento de alguns tipos de câncer; possui ação antiviral, sendo empregada como coadjuvante no tratamento da AIDS. Possui ação antioxidante, auxiliando no combate a radicais livres.

É usada como antiinflamatório nas artrites, eczema, psoríase, tosse e machucados. Previne arterosclerose e trombose e combate problemas gastrointestinais e hepáticos.

 TRATAMENTO EFICAZ PARA A DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Pesquisas recentes sugerem que e curcumina pode fornecer a baixo custo, boa tolerância e eficaz tratamento para a doença inflamatória intestinal (DII), como o Crohn e a colite ulcerosa.

AJUDA EM CASOS DE FIBROSE CÍSTICA
A curcumina, um dos principais constituintes da cúrcuma que dá o tempero de cor amarela, pode corrigir a expressão mais comum do defeito genético que é responsável pela fibrose cística.

A fibrose cística, uma doença fatal que ataca os pulmões através de um muco espesso, causando infecções que provocam risco de vida, atinge cerca de 30 mil crianças americanas e adultos jovens, que raramente sobrevivem além dos 30 anos de idade. O muco também danifica o pâncreas, interferindo com a habilidade do corpo para digerir e absorver nutrientes.

PREVENÇÃO DO CANCRO
A acção antioxidante da curcumina habilita-o para proteger as células do cólon de radicais livres que podem danificar o DNA celular, um benefício significativo, em especial no cólon. Devido à sua replicação, frequentes mutações no DNA das células do cólon podem resultar na formação de células cancerosas muito mais rapidamente.

A curcumina também ajuda o organismo a destruir células cancerosas mutantes, impedindo que estas se espalhem através do corpo e causem mais danos. A principal forma de a curcumina fazer isso é através do reforço da função hepática. Além disso, outros mecanismos sugeridos que possam proteger contra o desenvolvimento do câncer, incluem a inibição da síntese de uma proteína que se pensa ser instrumental na formação do tumor e impedindo o desenvolvimento de suprimento sanguíneo adicional necessário para o crescimento da célula cancerosa.

INIBE O CRESCIMENTO DE CÉLULAS CANCEROSAS E METÁSTASES
Estudos epidemiológicos têm ligado o uso frequente de açafrão para baixar as taxas de câncer de mama, próstata, pulmão e cólon; experiências de laboratório demonstraram que a curcumina pode impedir a formação de tumores, e pesquisas realizadas sugerem que mesmo quando o câncer de mama já está presente , a curcumina pode ajudar a diminuir a propagação das células cancerosas da mama para o pulmão.

CÚRCUMA AJUDA A COMBATER O CÂNCER DE PRÓSTATA
O câncer de próstata, a segunda principal causa de morte por câncer em homens americanos, com 500.000 novos casos a surgirem a cada ano, é uma ocorrência rara entre os homens na Índia, cujo baixo risco é atribuído a uma dieta rica em vegetais da família Brassica e o tempero de caril e de açafrão.

REDUZIR O RISCO DE LEUCEMIA INFANTIL
Uma pesquisa apresentada numa conferência recente sobre a leucemia infantil, realizada em Londres, prova que comer alimentos condimentados com açafrão pode reduzir o risco de desenvolver leucemia infantil. A incidência deste câncer tem aumentado dramaticamente durante o século XX, principalmente em crianças menores de cinco anos, entre as quais o risco aumentou cerca de 50% desde 1950. Factores ambientais recentes e o estilo de vida têm uma responsabilidade acrescida neste aumento.

A leucemia infantil é muito mais baixa na Ásia do que nos países ocidentais, o que pode ser explicado devido às diferenças nos tipos de dieta, uma dos quais, o uso frequente de curcumina.

PROTEÇÃO CARDIOVASCULAR
A curcumina auxilia na proteção do sistema cardiovascular, uma vez que evita a oxidação do colesterol no organismo e o colesterol oxidado é o que danifica os vasos sanguíneos e se acumula nas artérias levando à ocorrência de ataques cardíacos ou acidentes vasculares cerebrais. Atua também prevenindo a oxidação do colesterol novo, ajudando a reduzir a progressão da aterosclerose e doenças cardiovasculares.

Além disso, a cúrcuma é uma boa fonte de vitamina B6, necessária para impedir que os níveis de homocisteína fiquem muito altos. Homocisteína é um produto intermediário de um importante processo celular chamado metilação, é diretamente prejudicial para as paredes dos vasos sanguíneos.

Possuir altos níveis de homocisteína é considerado um fator de risco aos vasos sanguíneos, formação de placas ateroscleróticas e doenças cardíacas. Portando consumir vitamina B6 está associada a um risco reduzido de doenças cardíacas.

A CURCUMA PODE AJUDAR A PREVENIR E TRATAR ALZHEIMER
Quando um fragmento de proteína chamada amilóide, se acumula nas células do cérebro, produz um stress oxidativo e uma inflamação e formação de placas entre as células nervosas (neurônios) no cérebro que interrompe o funcionamento do mesmo, provocando a doença chamada Alzheimer.

A curcumina ingrediente ativo na raiz da curcuma, aumenta a atividade do sistema imunológico em pacientes com Alzheimer, ajudando-os a limpar as placas de betaamilóide, características da doença.

Em indivíduos saudáveis, as células imunes chamadas macrófagos, destroem células anormais e patógenos, de forma eficiente, como a betaamilóide. Mas a atividade dos macrófagos é suprimida em pacientes de Alzheimer.

A curcuma é capaz de atuar como fator protetor das células nervosas, prevenindo e auxiliando no tratamento do Alzheimer .

Acredita-se que seja mais eficaz se associado à vitamina D3. A vitamina D pode ser obtida pelo organismo tanto após exposição ao sol quanto por suplementos de vitamina D3, ou por uma combinação de ambos.




Indicações Terapêuticas:
Açafrão da Índia

Amenorréia,
Auxílio na digestão,
Problemas na bexiga,
Cálculos biliares,
Colesterol alto,
Diarreia,
Dismenorréia,
Distensões abdominais e peitorais,
Epistaxe,
Espasmo,
Fígado,
Hematêmese,
Hematúria,
Hepatite,
Má circulação,
Micoses de pele,
Prisão de ventre,
Problemas renais,
Reumatalgias,
Sarampo,
Úlceras estomacais.
O Açafrão também é utilizado no tratamento para a depressão, esclerose múltipla e doença de Alzheimer. Impede constipações, melhora a digestão, combate doenças estomacais e ajuda a melhorar a flora intestinal.

Previne e reduz diversos cânceres, purifica o sangue, combate varizes e doenças cardíacas.

É um alimento termogênico. Ao aumentar a termogênese (calor do corpo), promove a queima de gordura auxiliando no emagrecimento.

Auxilia na proteção da pele pelo alto poder antioxidante.

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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016



Insulina causa resistência à insulina

Laura tinha apenas 25 anos quando foi diagnosticada com um insulinoma, um tumor raro que secreta quantidades anormalmente grandes de insulina na ausência de qualquer outra doença significativa. Isso força uma baixa muito grande na glicose sanguínea,  causando episódios recorrentes de hipoglicemia.

Laura estava constantemente com fome e logo começou a ganhar peso. Como a insulina é um importante indutor da obesidade, o ganho de peso é um sintoma consistente da doença. Ela notou problemas com concentração e coordenação, pois ela tinha glicose inadequada para manter a função cerebral. Uma noite, enquanto ela estava dirigindo, ela perdeu o controle de seus pés e quase teve um grave  acidente. Ela havia sofrido uma convulsão relacionada à hipoglicemia. Felizmente, o diagnóstico correto foi logo feito e ela teve cirurgia corretiva.

Os sintomas de Laura podem parecer graves, mas eles teriam sido muito piores, se seu corpo não tivesse tomado medidas protetoras. À medida que seus níveis de insulina aumentavam, a resistência à insulina aumentava no bloqueio - um mecanismo de proteção e uma coisa muito boa. Sem resistência à insulina, os altos níveis de insulina levariam rapidamente a muito, muito baixo nível de açúcar no sangue e morte. Uma vez que o corpo não quer morrer (e nem nós), ele se protege desenvolvendo resistência à insulina demonstrando homeostase. A resistência desenvolve-se naturalmente para proteger contra os níveis de insulina totalmente elevados. A insulina causa resistência à insulina.

A remoção cirúrgica é o tratamento preferido e reduz drasticamente os níveis de insulina do doente. Com o tumor desaparecido, a resistência à insulina reverte dramaticamente, assim como as condições associadas. Invertendo os altos níveis de insulina reverte a resistência à insulina. A exposição cria resistência. Remover o estímulo também remove a resistência.

Esta doença rara nos dá uma pista vital na compreensão da causa da resistência à insulina.

Homeostase

O corpo humano segue o princípio biológico fundamental da homeostase. Se as coisas mudam em uma direção, o corpo reage mudando na direção oposta para retornar mais perto de seu estado original. Por exemplo, se ficarmos muito frios, o corpo se adapta ao aumentar a geração de calor corporal. Se ficarmos muito quentes, o corpo suará para tentar esfriar. A adaptabilidade é um pré-requisito para a sobrevivência e geralmente é válida para todos os sistemas biológicos. Resistência é outra palavra para essa adaptabilidade. O corpo resiste a mudança fora de sua zona de conforto, adaptando-se a ele. A exposição cria resistência. Níveis excessivamente altos e prolongados de qualquer coisa provocam resistência pelo corpo. Este é um fenômeno normal.

Barulho

A primeira vez que você gritar com alguém, eles saltarão para trás e olharão para você imediatamente. se você sempre gritar ao invés de falar,  eles desenvolverão "resistência" ao grito. O rapaz que imitava o lobo logo soube que os aldeões se tornaram resistentes ao seu efeito. A exposição cria resistência.


Remover o estímulo remove a resistência. O que acontece quando o grito pára? Se o garoto que imitava o lobo parou por um mês. Esse silêncio restabeleceu a resistência.

Você já viu um bebê dormir em um aeroporto lotado, barulhento? O ruído ambiente é muito alto, mas constante, e o bebê dorme profundamente, como se tornou resistente ao seu efeito. O mesmo bebê que dormia em uma casa tranquila poderia acordar com o menor rangido das tábuas do chão. Este é o pior pesadelo de todos os pais. Mesmo que não seja alto, o ruído é muito perceptível, como o bebê não tem "resistência".

Antibióticos

Quando novos antibióticos são introduzidos, eles matam praticamente todas as bactérias que eles são projetados para matar. Ao longo do tempo, algumas bactérias desenvolvem a capacidade de sobreviver a altas doses desses antibióticos transformando-se em "superbactérias" resistentes aos medicamentos. então elas  se multiplicam tornando-se mais prevalente, até que o antibiótico perde sua eficácia. Este é um grande e crescente problema em muitos hospitais urbanos em todo o mundo. Cada único antibiótico perdeu eficácia devido à resistência.

A resistência aos antibióticos não é um fenômeno novo. Alexander Fleming descobriu a penicilina em 1928 e a produção em massa começou em 1942, com fundos dos governos dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha para uso durante a Segunda Guerra Mundial. Em sua conferência Nobel de 1945 "Penicilina", o Dr. Fleming previu corretamente o surgimento da resistência dois anos antes dos primeiros casos serem relatados.

Como o Dr. Fleming previu com tanta confiança esse desenvolvimento? Ele compreendeu o princípio biológico fundamental da homeostase. Um sistema biológico que se torna perturbado tenta voltar ao seu estado original. Como nós usamos um antibiótico cada vez mais, organismos resistentes a ele são naturalmente selecionados para sobreviver e reproduzir. Eventualmente, esses organismos resistentes dominam, e o antibiótico torna-se inútil. O uso persistente e de alto nível de antibióticos provoca resistência a antibióticos. A exposição provoca resistência.

Remover o estímulo remove a resistência. A prevenção da resistência aos antibióticos exige severas restrições quanto ao seu uso. Muitos hospitais desenvolveram Antibiotic Stewardship Programs onde o uso de antibióticos é monitorado apenas para uso apropriado. Isso preserva o efeito dos antibióticos mais poderosos para situações de risco de vida. Infelizmente, a reação da maioria dos médicos é prescrever uma dosagem maior de antibióticos pensando que isso irá acabar com a a resistência.

Resistência viral

Resistência a vírus como difteria, sarampo, varicela ou poliomielite se desenvolve a partir da própria infecção viral. Antes do desenvolvimento das vacinas, era popular realizar "partidos do sarampo" ou "partidos da varíola", onde as crianças não afetadas jogariam com uma criança que fosse ativamente contaminada com sarampo ou catapora. Uma vez que o sarampo protege uma criança para sempre. A exposição provoca resistência.

As vacinas funcionam com este princípio exato. Edward Jenner, um jovem médico que trabalha na Inglaterra rural, ouviu o conto comum de milkmaids desenvolvendo resistência ao vírus da varíola fatal porque tinham contraído o vírus mais genérico de cowpox. Em 1796, ele deliberadamente infectou um menino com cowpox e observou como ele foi posteriormente protegido da varíola, um vírus semelhante. Através da inoculação com um vírus morto ou enfraquecido, construímos a imunidade sem realmente causar a doença completa. Em outras palavras, os vírus causam resistência viral.

Resistência a droga

Quando uma droga, como a cocaína é tomada pela primeira vez, há uma reação intensa - o "alto". Com cada uso subsequente da droga, esta "alta" torna-se progressivamente menos intensa. Os toxicodependentes podem começar a tomar doses maiores para atingir o mesmo nível. Através da exposição à droga, o corpo desenvolve resistência aos seus efeitos - uma condição chamada tolerância. As pessoas podem construir resistência a muitos tipos diferentes de drogas, incluindo narcóticos, maconha, nicotina, cafeína, álcool, benzodiazepinas e nitroglicerina. A exposição cria resistência.

Remover o estímulo remove a resistência. A fim de restaurar a sensibilidade da medicação, é necessário ter um período de baixo consumo de drogas. Se você parar de beber álcool por um ano, então a primeira bebida depois terá seu efeito completo novamente.

Mecanismos

A resistência desenvolve-se através de muitos mecanismos diferentes. No caso do ruído, a fadiga do estímulo é o mecanismo de resistência. O ouvido humano responde a mudanças ao invés de níveis absolutos de ruído. No caso dos antibióticos, a seleção natural de organismos resistentes é o mecanismo. No caso de vírus, o desenvolvimento de anticorpos é o mecanismo de resistência.

No caso da resistência aos fármacos, os receptores celulares tornam-se regulados para baixo através de exposição constante. Para produzir um efeito desejado, os fármacos actuam sobre os receptores na superfície celular. A morfina, por exemplo, atua sobre os receptores opióides para proporcionar alívio da dor. Quando há uma exposição prolongada e excessiva a drogas, o corpo reage diminuindo o número de receptores. Hormônios, como insulina também agem sobre os receptores celulares, e mostram o mesmo fenômeno de resistência.

Embora o mecanismo possa diferir, o resultado final é sempre o mesmo. A exposição cria resistência. Este é o ponto. Homeostase é tão fundamental para a sobrevivência que o corpo vai encontrar muitas maneiras diferentes de desenvolver resistência. A sobrevivência depende disso.

A insulina causa resistência à insulina.

O principal suspeito em causar resistência à insulina é a própria insulina!

Provar experimentalmente é bastante simples e, felizmente, todas as experiências já foram feitas. Uma infusão de insulina constante de quarenta horas em um grupo de jovens saudáveis ​​causou 15% maior resistência à insulina. Uma infusão intravenosa constante de insulina de noventa e seis horas reduziu a sensibilidade à insulina em 20 a 40 por cento, mesmo que os níveis fossem fisiológicos. As implicações são simplesmente surpreendentes. Com quantidades normais, mas persistentes de insulina , estes homens saudáveis, jovens e magros podem tornar-se resistentes à insulina. A insulina causa resistência à insulina. Eu posso fazer qualquer um resistente à insulina . Tudo que eu preciso fazer é dar insulina suficiente.

No diabetes tipo 2, grandes doses de insulina criam resistência à insulina. Num estudo, os doentes que inicialmente não tomavam insulina foram titulados até 100 unidades de insulina por dia. A glicemia estava baixa. Mas quanto maior a dose de insulina, mais resistência à insulina eles desenvolveram - uma relação causal direta, tão inseparável quanto uma sombra é de um corpo. Mesmo com o glicose no sangue melhorando, o diabetes estava piorando! A insulina causa resistência à insulina.

A persistência cria resistência

Altos níveis hormonais por si só não podem causar resistência. Caso contrário, todos nós rapidamente desenvolveriamos uma resistência incapacitante. Somos naturalmente defendidos contra a resistência porque secretamos nossos hormônios - cortisol, insulina, hormônio do crescimento, hormônio paratireoide ou qualquer outro hormônio - em rajadas. Altos níveis de hormônios são liberados em momentos específicos para produzir um efeito específico. Depois disso, os níveis baixam rapidamente e ficam muito baixos.

Considere o ritmo circadiano diário do corpo . O hormonio melatonina, produzida pela glândula pineal, é virtualmente indetectável durante o dia. Com cair da noite, ele dá um pico até o início da manhã. Níveis de cortisol tem seu pico pouco antes de acordar, em seguida, cai para  níveis baixos. O hormônio do crescimento é secretado principalmente no sono profundo, em seguida, cai para níveis indetectáveis ​​durante o dia. Picos hormonais estimulantes da tireóide no início da manhã. Esta liberação periódica é essencial na prevenção da resistência.

Os níveis hormonais geralmente permanecem muito baixos. De vez em quando, um breve pulso de hormônio (tireóide, paratireóide, crescimento, insulina ) vem junto para criar o efeito máximo. Depois de passar, os níveis são muito baixos novamente. Ao andar de bicicleta entre níveis baixos e altos, o corpo nunca tem uma chance de se adaptar.

Lembre-se do bebê na sala quieto? O que nosso corpo faz, na verdade, é manter-nos continuamente em um quarto quieto. Quando estamos momentaneamente expostos a um som, experimentamos o pleno efeito. Nunca teremos a chance de nos acostumarmos a ela - desenvolver resistência.

Níveis elevados sozinhos não podem criar resistência. Existem dois requisitos - altos níveis hormonais e estímulo constante. Considere o experimento descrito anteriormente que usou infusões constantes de insulina. Mesmo homens jovens saudáveis ​​rapidamente desenvolveram resistência à insulina com níveis normais de insulina. O que mudou? A liberação periódica.

Normalmente, a insulina é liberada em rajadas, impedindo o desenvolvimento de resistência à insulina. Na condição experimental, o bombardeamento constante da insulina levou o corpo a regular seus receptores para baixo e desenvolver a resistência à insulina.

A Reação Do Empurrão

A resposta do empurrão ao desenvolvimento da resistência é aumentar a dosagem. No entanto, esse comportamento é claramente auto-destrutivo. Como a resistência se desenvolve em resposta a níveis elevados e persistentes, aumentar a dose aumenta a resistência. É um ciclo de auto-reforço - um ciclo vicioso. Exposição leva a resistência. A resistência leva a uma maior exposição. E o ciclo continua circulando. Usar doses mais altas tem um efeito paradoxal.

Por exemplo, no caso de resistência a antibióticos, nós respondemos usando mais antibiótico. Usamos doses mais elevadas ou novas drogas para tentar "superar" a resistência. E funciona, mas só por um curto tempo. À medida que mais antibióticos são usados, mais resistência se desenvolve. Isso só leva a doses ainda mais elevadas de antibióticos. No final, esse ciclo vicioso é auto-destrutivo.

Viciados em cocaína conhecem bem a resposta à resistência aos medicamentos. Cada "batida" de cocaína evoca uma resposta progressivamente mais fraca como o corpo se torna resistente aos efeitos da cocaína. Sua reação de empurrão é aumentar a dose de drogas para manter o mesmo "alto". Isso funciona para superar a resistência, mas apenas temporariamente. À medida que as doses aumentam, a resistência torna-se mais grave. O que leva a doses ainda mais elevadas, num ciclo vicioso.

Os abusadores de álcool sofrem o mesmo ciclo vicioso. Como eles desenvolvem resistência aos efeitos do álcool, eles bebem mais e mais para obter o mesmo efeito. Isso funciona para superar a resistência, mas apenas temporariamente.

Quando nós gritamos sobre alguém pela primeira vez, ele tem um grande efeito. À medida que o efeito diminui, nós gritamos ainda mais alto para superar essa "resistência". Isso funciona, mas apenas temporariamente. Em breve, estamos constantemente gritando com pouco efeito.

Do mesmo modo, a resistência à insulina induz o corpo a produzir ainda mais insulina para "superar" a resistência. Mas, infelizmente, hiperinsulinemia impulsiona-se em um clássico auto-reforço, ou círculo vicioso. Hiperinsulinemia leva à resistência à insulina, que só levam ao agravamento da hiperinsulinemia. Isso também impulsiona o ganho de peso e a obesidade.

O ciclo continua indo e voltando, um elemento reforçando o outro, até que a insulina é dirigida até os extremos. Quanto mais tempo o ciclo continua, pior se torna - é por isso que a obesidade e a resistência à insulina são tão dependentes do tempo. As pessoas podem ficar presas a este ciclo vicioso durante décadas, desenvolvendo uma resistência significativa à insulina. Essa resistência leva a altos níveis de insulina que são independentes da dieta dessa pessoa.

Mas a história fica pior. Resistência à insulina, por sua vez, leva a níveis mais elevados de insulina em jejum. Os níveis de insulina em jejum são normalmente baixos. Agora, em vez de começar o dia com insulina baixa após o jejum noturno, estamos começando com insulina alta. A persistência de níveis elevados de insulina leva a ainda mais resistência.

Lentamente, essa idéia está ganhando reconhecimento generalizado. A Dra. Barbara Corkey, pesquisadora da Faculdade de Medicina da Universidade de Boston, recebeu a Medalha Banting 2011 pela realização científica. Este é o maior prêmio científico da Associação Americana de Diabetes. Em sua Banting Lecture, ela escreveu, "a hiperinsulinemia é a causa básica da resistência à insulina, obesidade e diabetes", com evidências de que "a hipersecreção de insulina pode preceder e causar resistência à insulina".

As conseqüências são terríveis. A gordura engorda. À medida que a resistência à insulina se torna uma parte cada vez maior do problema, ela pode tornar-se, de fato, um grande motor de altos níveis de insulina.

A marca registrada do diabetes tipo 2 é a resistência à insulina elevada. Reorganizando nosso diagrama, podemos ver que tanto a obesidade quanto a diabetes tipo 2 são manifestações do mesmo problema subjacente - a hiperinsulinemia. Sua estreita relação deu origem ao termo "diabesidade", que implicitamente reconhecem que eles são de fato, uma e a mesma doença.

A obesidade não causa diabetes tipo 2. Essa é a razão pela qual o pesquisador não foi capaz de encontrar o elo causador, apesar dos esforços intensivos de pesquisa. Em vez disso, ambas as doenças foram causadas por um único fator - hiperinsulinemia. Parece que podemos ter acabado de encontrar o misterioso fator X do Dr. Reaven.

By Dr. Jason Fung

https://intensivedietarymanagement.com/hyperinsulinemia-insulin-resistance-t2d-22/

domingo, 11 de dezembro de 2016


Abuso do método Científico

Tanto no caso do MMS como outros tipos de medicamentos, mesmo quando centenas de milhares de pessoas recuperaram a saúde, a indústria farmacêutica cria uma atmosfera baseada no «método científico» que tenta impedir ideias como o MMS de se tornarem conhecidas. Quando procuro ajuda, ouço sempre as mesmas perguntas:

♦ E a respeito dos testes clínicos?
♦ Que tipo de trabalho realizou?
♦ Que artigos publicou em revistas de medicina?

Eles falam comigo como se eu fosse um multimilionário que não anda a  fazer bem o seu trabalho. Nessas trocas de impressões nunca ocorre a ninguém que eu talvez não tenha o dinheiro necessário para esse tipo de coisas. Digo-lhes «E quando às centenas de milhares de casos de malária que tratei sem uma única baixa? E quanto aos milhares de e-mails com testemunhos?» Mas nada disso conta. O uso abusivo do método científico, que maravilha a indústria farmacêutica, exclui todo e qualquer produto que não seja proveniente dos laboratórios multimilionários. Não se trata de serem incapazes de ouvir 100.000 pessoas a dizerem que deixaram de estar doentes, ou 100 doentes com cancro a dizerem que o cancro deles desapareceu em duas semanas. É que os deuses da ciência farmacêutica convenceram o mundo de que dados tão pouco científicos não são dignos de confiança.

Nenhuma Ajuda Por Parte Do Bill Ou Da Oprah 

Após dez anos, percebi que esse tipo de ajuda financeira não vai existir. Já escrevi para os programas de televisão que costumam ajudar este tipo de iniciativas mas não recebi nenhuma ajuda. ♦ Bill Gates quer alcançar prestígio no campo das ciências médicas mas não está particularmente interessado em ajudar os milhões de pessoas necessitadas. Já obtive cinco rejeições por parte do Bill e ele fez diversas afirmações segundo as quais a Terra está sobrepopulada e que, por isso, devemos deixar morrer parte da população. ♦ Oprah construiu um orfanato no valor de 50 milhões de dólares para ajudar um pequeno número de órfãos da África do Sul, quando esses 50 milhões de dólares poderião ter ajudado milhares de pessoas. Os edifícios e paisagem envolvente são lindíssimos e tratase de um gesto muito prestigioso. No entanto, não foi feito com o intuito de ajudar as pessoas, mas sim de dar espetáculo. Não quero dizer que se trata de uma atitude incorreta – um bom espetáculo dá lucro e esse lucro pode ser, esperemos nós, utilizado para fins nobres. A Oprah é um génio do espetáculo. Este orfanato não é exceção. Contudo, não fui capaz de captar o interesse da equipa de profissionais que a ajuda a 5. Financiamento Do Movimento MMS 19 tomar decisões sobre estes assuntos. Deparei-me com cenários semelhantes por várias vezes, até que percebi que não valia a pena continuar. Hoje em dia, acho que a Oprah e o Bill Gates trabalham para o mesmo fim. Estou a começar a aprender certas coisas sobre o mundo e sobre as pessoas. Grandes somas de dinheiro são sempre controladas por homens ou mulheres ambiciosos. Se os que estão no poder não virem grandes vantagens nem lucros astronómicos o dinheiro não é libertado. Há muita conversa mas quando chega a altura de prestar auxílio financeiro, até o governo norteamericano volta atrás com a sua palavra. Na realidade, nunca é o governo que tem o poder nas mãos. Pode pensar-se, e é sempre o que se diz, que existem grandes quantias de dinheiro aplicadas para este tipo de fins mas o facto é que todos os recursos financeiros estão sob o controlo de pessoas que não podiam interessar-se menos pelas pessoas a quem esse dinheiro está destinado. Durante a maior parte da minha vida adulta estive associado a pessoas que estavam ou estão à espera de uma ajuda financeira maciça que lhes foi prometida. Algumas esperaram durante 20 anos, desperdiçando o seu tempo.

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