A batata doce é um tubérculo que virou estrela em meio
aqueles que frequentam academias.
É quase que uma unanimidade todos a consomem, por ser mais
nutritiva que a batata inglesa.
tem ação antioxidante, desintoxicante, antiinflamatória
e ainda ajuda a combater o ganho de peso.
O amido da batata-doce não é metabolizado rapidamente.
Ele tem índice glicêmico baixo e ajuda a retardar a fome.
O alimento possui uma grande quantidade de sais minerais
e vitaminas sendo a preferida dos atletas por conter baixas calorias,
praticamente 90% dos marombeiros utilizam esse tubérculo em sua alimentação,
juntamente com o peito de frango que é fonte de proteína, mas existem alguns
que não se adaptam ao seu gosto forte (alguns queixam de ânsia de vômito) por
isso vai aqui uma outra opção, a mandioca. Compare as tabelas:
A mandioca já
foi chamada a rainha do brasil, essa
raiz tem dois tipos de carboidrato, a amilopectina e a amilose, que, juntos,
liberam a glicose mais lentamente para o corpo. Isso facilita a digestão, evita
picos de açúcar no sangue e dá gás de sobra para o dia a dia.
Fonte de fibras e isenta de glúten - qualidade que a faz não
pesar tanto na digestão -, a raiz carrega versatilidade no nome, nas condições
de plantio e nas formas de preparo. Dependendo da região, é chamada de aipim,
macaxeira, maniva, uaipi ou xagala. Não há tempo ou terra ruim pra ela.
História
O Brasil é a terra natal da mandioca. Do centro do país, o
tubérculo se espalhou por mais de 100 nações desde a chegada dos portugueses.
Sua importância era tanta nos tempos de colônia que o padre José de Anchieta a
batizou como o "pão da terra". Citada na carta de Pero Vaz de
Caminha, ela acabou adotada pelos lusitanos.
Na combinação peito de frango e batata doce, a mandioca leva
vantagem, pois, a mandioca possui menos sódio.
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